ALOÉ VERA
Transcrição de uma entrevista de Frei Romano Zago (1) ao Jornal Novo Milênio
Após passar 4 anos trabalhando como mestre dos cléricos no Convento da Natividade em Belém (Israel), o Frei Zago retorna ao Brasil passando por Portugal, Suíça e Itália, na sua cruzada divulgando as experiências com Aloe Vera.
Podemos afirmar que ela é uma das plantas cultivadas mais perfeitas que encontramos na natureza. Basta dizer que, dos 22 aminoácidos que nosso corpo precisa, ela possui 18. Sem exagero, é uma completa farmácia que Deus pôs gratuitamente à nossa disposição. Mais do que remédio, é um integrador alimentar.
Ela fortalece o nosso sistema imunológico enfraquecido. Em outras palavras, reforça as defesas naturais do organismo que, ao longo dos anos, pode ir cedendo por fatores físicos como alimentação errada, cigarros, bebidas...ou psíquicos como frustrações, fracassos... E cedendo as resistências, abre-se caminho à instalação de doenças.
A Babosa começa fazendo uma verdadeira varredura no organismo, limpando o sangue. E com o sangue limpo, tudo começa a funcionar bem. Mais ou menos como um carro quando você coloca combustível de boa qualidade.
Ela tem curado muitos tipos de câncer. Diria que hoje são milhares de pessoas que se livraram desse pesadelo graças à Babosa. Câncer de: cérebro, pulmão, intestino, garganta, mama, útero, ovário, próstata, rins, pele e leucemia, entre outros.
Muitas doenças também foram curadas: alergias, aftas, asma, anemia, cólicas, artroses, queimaduras, insolação, doenças de pele, gangrenas, diabetes, hemorróidas, furúnculos, feridas venerais, infecção da bexiga e dos rins, reumatismo, insônia, icterícia, lepra, dor de ouvidos, dores de cabeça, fígado e estômago, picadas de insetos, próstata, úlceras gástricas, varizes, verrugas e vermes.
Para AIDS não tenho conhecimento de cura, mas verificou-se que ela freia e trava o processo do vírus de tal sorte que a pessoa, depois de 3 ou 4 doses, recupera seu organismo, sobretudo o fígado, que é o primeiro órgão a se desmoronar. Em Palermo conheci um rapaz aidético que depois de 3 doses já pôde trabalhar, e como enfermeiro num hospital.
A Babosa não tem contra indicação. Sua múltipla ação fungicida, bactericida, laxante e diurética só pode beneficiar o organismo. Não destrói nada, ao contrário, repõe o que falta.
Durante o tratamento podem ocorrer reações inesperadas porque o organismo está se livrando das toxinas que a pessoa tem dentro de si, então, por exemplo, ela pode ter desarranjo intestinal, coceiras e pequenas manchas na pele, pode ter até bolhas, fezes mais fétidas, urina mais escura, erupções nas pontas dos dedos. Aconselha-se, principalmente aos portadores de câncer, que não suspendam o tratamento porque isso é um bom sinal. É um sintoma ótimo, significa que a Babosa está produzindo seus efeitos.
(1) Frei Romano Zago vive em Sarandi (RS) e é o autor do livro Câncer Tem Cura, editora Vozes.
Receita para fortalecer o Sistema Imunológico
(por Frei Romano Zago (Editora Vozes)
Babosa, mel e cachaça
A receita é simples, e indicada na cura de doenças como câncer, alergias, asma, anemia, artrose, hemorróidas, furúnculos, feridas venéreas, infecções de bexiga, rins e próstata, reumatismo, úlceras, varizes entre outras.
Acredita-se que ainda possui a vantagem de “frear” o avanço da Aids.
E mesmo que a pessoa não esteja com nenhum problema, a ingestão do preparado é indicada para “fazer uma faxina” no organismo e fortalecer o sistema imunológico. Deve-se tomar cuidado, pois o uso interno e principalmente contínuo da babosa, sem acompanhamento médico, pode provocar graves reações orgânicas.
Numa grande percentagem de casos o cancro tem cura.
Como?
Usando os poderes curativos de uma planta muito comum: o Aloe Barbadensis, também conhecido por Aloe Vera, vulgarmente designado babosa (deita uma baba) ou aloés.
A floração dá-se no Inverno (em Portugal) e as flores são vermelhas ou amarelas.
O que é preciso?
•3 ou 4 folhas de babosa (sem os espinhos e não lavadas, apenas limpas com um pano) ou 1 litro de Aloé Vera, em líquido – á venda em ervanárias;
•½ kg de mel de abelhas;
•4 colheres (sopa) de cachaça (pode ser whisky, tequila, grappa ou conhaque).
Modo de Fazer
Bater todos os ingredientes juntos no liquidificador.
*É imprescindível o uso de plantas que não tenham recebido aplicações de venenos ou que tenha ficado exposta à poluição (beira de estradas, etc.), não se deve usar a babosa em flor, pois as propriedades de suas folhas estão reduzidas, já que a planta dirige toda a sua energia para as flores.
Como fazer?
Lavar as folhas, retirar os picos e cortá-los em pedaços. Deitar num triturador e deixar bater até desfazer as folhas, e ficar numa papinha todo o conteúdo das folhas. Juntar os três elementos mencionados num copo largo. Pôs a varinha mágica (de moer sopa) em acção. O remédio está pronto a tomar. No Verão precisa de frigorífico. Pôr, de preferência, em garrafas de vidro escuro.
Que cuidados deve ter?
As folhas devem ser de plantas com mais de 4 anos.
Não se devem usar as folhas novas (muito de cima), nem já muito velhas, mas as do meio da planta.
As folhas devem ser colhidas de manhã cedo ou à tardinha, uma vez que a luz solar, após a sua recolha, lhes retira propriedades benéficas.
Procurar plantas que não estejam muito próximas de meios poluídos, pois elas absorvem as toxinas. Se as tiver em casa, evite o contacto com o fumo do tabaco. A planta deve apanhar sol.
Como tomar?
Tomar uma colher de sopa, ou duas, conforme os casos, entre 30 e 15 minutos antes de cada refeição (manhã, meio-dia e noite). Deve agitar o líquido antes de tomar.
Como preventivo:
Tomar uma dose completa uma vez por ano e quando surgirem problemas, tais como uma gripe (nestes casos tomar durante 4 ou 5 dias).
Se durante o tratamento (preventivo ou não) surgirem situações um pouco anormais, como vómitos, diarreia. prurido, abcessos (neste caso, coloque a folha da babosa cortada ao meio sobre o abcesso), urina escura ou parecendo que tem sangue ou ainda outros sintomas, isso não deve ser motivo de preocupação, mas, pelo contrário, de satisfação, pois é o organismo a eliminar o mal, as toxinas. Não é conveniente, nesta fase, interromper o tratamento.
No caso de ter cancro:
Tomar uma dose completa e fazer exames médicos que indicarão se houve cura, se estacionou ou se continua a evoluir. Neste caso, e para que o tratamento resulte melhor, é conveniente, durante o período em que é feito, não comer carne, peixe, ovos, leite e gorduras de origem animal.
Se após a primeira dose (uma garrafa) estiver curado, pode parar; se não estiver curado, deve continuar o tratamento com intervalos de 7 a 10 dias.
Se a doença se mantiver, a partir do 2º tratamento, deve duplicar a dose, ou seja: em vez de uma colher de sopa 3 vezes por dia, deve tomar duas colheres de cada vez.
Segundo os dados recolhidos pelos frades franciscanos a partir de inúmeras curas já realizadas, é possível concluir o seguinte:
Cancro do fígado: cura fácil
Cancro da próstata, mama, ovários, útero e leucemia: cura relativamente fácil
Cancro do pulmão: cura mais difícil
Linfoma: a cura mais difícil de todas, mas há casos que foram resolvidos.
Outras doenças curadas: de pele, em geral, reumatismo, artrite, úlceras...
Esta planta também pode ser utilizada no tratamento de calos, pequenas afecções da boca, queimaduras, feridas, hemorróides, caspa. Para isto, basta aplicar a polpa ou o suco sobre a parte afectada. No caso de hemorróides, por exemplo, pode-se embeber um pouco de algodão no suco e aplicá-lo assim.
Eis um pequeno resumo das conferências proferidas sobre este tema por Frei Romano Zago, sacerdote Franciscano, em Portugal.
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